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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Herrar é umano, mas é pouco profissional


De acordo com o Ponto Media, blogue dedicado ao tema do jornalismo, em particular nos meios digitais, um estudo recente revela que os leitores de jornais não reagem muito bem a casos como este.

A baixa tolerância de muitos leitores a inconsistências, gralhas e erros ortográficos e gramaticais reflecte-se nos comentários e críticas rapidamente disponíveis online. Por essa razão, justifica-se uma maior atenção ao trabalho de edição e revisão por parte dos jornais.

Em Portugal, as publicações Expresso, Visão, Jornal de Letras, Público, A Bola, Record, Correio da Manhã, Jornal de Notícias, Jornal i e Diário da República, entre outras, contam com a tecnologia FLiP, o pacote de ferramentas linguísticas da Priberam, para ajudar na tarefa de revisão e correcção de texto. No Brasil, o mesmo sucede com os jornais O Estado de S. Paulo e a Folha de S. Paulo.

O FLiP permite a correcção ortográfica, sintáctica e estilística na variedade europeia e na variedade brasileira do português, com ou sem o Acordo Ortográfico de 1990. Encontra-se integrado em dezenas de aplicações, entre as quais se contam os sistemas utilizados nas redacções dos jornais acima referidos.

Seja qual for a opção, quem quer escrever bem usa o FLiP, porque “herrar” pode ser “umano”, mas não é profissional.

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